quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Beijando Jessica Stein.

Como é freqüente eu peguei mais um filme da metade pro final. Na verdade se fosse Sessão da Tarde estaria na parte final. Não gostei do que vi, mas me situei na história. O tal do Meyers passou tempos lacônico e sufocando uma vontade por não acompanhar de perto a mulher que lhe interessava. Perdeu tempo, contato e, o mais importante, oportunidades. Deixou de acompanhá-la de perto, sem sufocá-la, e mostrar suas intenções, deixou-a seguir um caminho que assombra alguns homens: lesbianismo.

Ela, judia, se viu num dilema existencial repleto de hesitações e vontades de abandonar o que começara, mas o ímpeto da curiosidade prevaleceu. Seguiu um tempo com sua parceira, enquanto Meyers amargava a expectativa e a lamentação de não tê-la quando pôde.
Porém, Jessica Stein queria mais da amada de Meyers. Elas não dariam certo. No final, cada um foi para um canto.

A curiosidade da amada de Meyers na aventura com Jessica Stein me lembrou uma pessoa. Curiosa, bela, disposta e um tanto impulsiva. E Meyers? Ele me pareceu, outra pessoa só. E agindo na hora errada.

Mas dizem que tudo muda... nas próximas 2h14 quero aproveitar o que sobra do 2008. Para ver e viver o novo, 2009. Me acompanha?

Um comentário:

  1. Nunca vi esse filme, mas acho que já ouvi falar... enfim, geralmente essas histórias em que a pessoa costuma perder oportunidades e não age quando precisa agir me deixam um pouco nervosa. eu me frustro pela pessoa!!
    mas ok, sorte a minha que meu problema é o fazer demais e minhas lamentações nunca são "e se eu falasse, se eu fizesse...". tão muito mais pro "por que e nao fiquei calada?" hahaha, ok. poste mais voce também, seu alexandre a. bastos!!

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